quarta-feira, 7 de março de 2012

CERCIFAF

Caros coleguinhas!!!


Aqui em Fafe, as coisas estão a correr muitissimo mal! xD


Depois de termos sido lançadas às feras (como diz a nossa orientadora de estágio) e de termos ficado todas partidas (a Abigail partiu um braço e eu uma perna) começamos as nossas avaliações. Só nós e eles, sozinhos na sala de fisioterapia.


Cada uma tem dois estudos de caso, sendo eles, uma tetraparésia espástica com défice intelectual associado (um com 21 e outro com 27 anos) e uma trissomia 21 (uma tem 19 e o outro tem 33). Como podem observar já pessoas com alguma idade, mas na realidade são piores que miúdos de 5 anos (excepto as PCs que pouco ou nada se mexem!).


Após nos terem sido lançados olhares apaixonados e terem sido feitas perguntas pouco decentes, eu e a Abigail decidimos casar (mas ela está a fazer o trabalho de casa muito melhor do que eu porque já tem 3 filhos! xD).


Durante a semana fazemos muitas coisas diferentes:
  • conhecemos Áreas Ocupacionais (em ambos os CAO's)
  • vamos para a piscina (2ª e 4ª)
  • vamos para o ginásio (3ª)
  • e visitamos os cavalinhos (6ª)
Como a nossa vida não é só lazer, vamos para sessões de TO, onde já começamos a ter uma participação activa, e vamos, por diversas vezes, para o quarto escuro (sala de Snoezelen).

Como na próxima 6ª, dia 9 de Março, pelas 21h30, vai ocorrer o grande evento do ano em Fafe, as Jornadas Literárias (qual Capital Europeia da Cultura, qual quê? by: Abigail), os nossos meninos da CERCI vão participar. E como tal estão todos convidados a aparecerem no pavilhão multiusos (sim, Fafe tem um pavilhão multiusos) para verem os dotes dançarinos dos miúdos e da Abigail! (até porque não se paga nada!) :b Eu vou ficar-me pelas palmas.

Mais informações já sabem! Contactem a Abigail! : )

Beijinhos Fafenses e Anti-Fafenses


Abigail e Diana






P.S. não venham para Fafe, isto não é o fim do mundo, mas anda lá perto!
(Soraia, eu não estou a falar mal de Fafe, só estou a constatar um facto xD)

terça-feira, 6 de março de 2012

Olhanenses online

Caros Coleguinhas,
Daqui as olhanenses, sei que já morrem de saudades nossas mas vão ter de esperar mais uns dias pela nossa volta. Por aqui, as coisas correm bem e os relatórios das sessões são o dia-a-dia desta humilde casa. Já temos os nossos casos, dois cada uma e estamos a começar as avaliações que serão: Percepção Visual de Frostig, Observações Clínicas baseadas na Teoria da Integração Sensorial e o Perfil Sensorial.
Cada uma tem um casalinho, eu (Tatiana) tenho um menino de 9 anos com dificuldades de aprendizagem e uma menina de 4 anos que ainda não estive com ela portanto não sei o que virá por aí, mas aguardo ansiosa porque me parece bem interessante. Quanto ao puto, é um rebelde que fez batota a jogar comigo (roubou-me os pares que eu tinha feito enquanto eu contava) ahaha Já fiz o teste da percepção visual com ele, ele foi muito trapalhão mas só apresenta alterações na coordenação visuo-motora e tem uma tríade pouco funcional. Vamos lá ver como isto corre. Já a Courinhas, tem uma menina de 8 anos com dificuldades de aprendizagem e um menino de 5 anos que não come sólidos, ela amanhã já vai fazer avaliação com a menina e na sexta com o menino. Acreditamos que vai ser bem giro (expressão olhanenses em voga).
As sessões têm sido muito fixes, temos feito circuitos de obstáculos no ginásio e temos interagido mais com os miúdos. Hoje até arranjamos uma "mãe" que tentou acalmar as "guerrilhas" cá de casa, porque a Joana não acha bem que seja sempre eu a fazer o pequeno-almoço.
Amanhã vamos assistir à massagem do bebé que a fisioterapeuta aqui do Centro de Saúde dá, depois contamos como foi! Estamos mesmo contentes, os bebés que vimos no outro dia à porta do ginásio eram mesmo fofinhos.
Para a semana vamos assistir a sessões da Terapeuta da Fala e vamos um dia a uma escola de manhã participar do Projecto das Mochilas, onde está inserido o Terapeuta de Faro e as nossas coleguinhas. Este projecto é sobre o peso das mochilas que as crianças devem ter. Mas as totozinhas de Faro sabem mais pormenores.
É tudo por agora!
Beijinho 
Tatiana Rocha e Joana Couras, directamente do apartamento mais cool de Olhão

P.S.: Viram a notícia do Pai que deu um tiro ao filho, foi aqui no bairro da Pantera Cor-de-Rosa mas não sabemos bem onde é. Só conhecemos o bairro dos Índios (todos os bairros têm grafittis gigantes a ilustrar o seu nome)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Registo de Observações Clínicas de Erna Blanche

Boa noite pessoal,

Nestes últimos dias não temos deixado notícias porque tivemos uns dias um pouco mais atribulados que o normal. Além disso, só hoje é que tiramos fotos giras para por, porque como sabem uma imagem vale mais que 1000 palavras.

Basicamente, como o próprio nome da mensagem indica, esta semana foi essencialmente destinada para a aprendizagem das Observações Clínicas da Erna Blanche, que, caso se recordem, são aqueles exercícios que vimos na aula do terapeuta Fáias através de um DVD.

Tudo começou na 2ª feira. Dedicamos a manhã a uma reunião entre professores e psicólogos educacionais para discutir os vários casos problemáticos de uma escola. Apesar de longa e pesada, esta reunião foi interessante para ver a discrepância nas opiniões entre os diferentes profissionais de saúde. Para vos dar um problema mais concreto, abordou-se um caso em que o miúdo rejeitava por diversas vezes a comida que a mãe lhe dava. Coincidência ou não, o psicólogo pensou logo que este menino não aceitava este alimentos por algum ressentimento ou rejeição que tivesse em relação à mãe, sendo esse o motivo para não aceitar a comida. Do ponto de vista da Terapia Ocupacional, especialmente dentro da perspectiva sensório-integrativa, esta rejeição pode relacionada com problemas ao nível da modulação sensorial. É um dos exemplos das diferentes interpretações que podem surgir consoante a formação de cada um, sendo que todos estes contributos são essenciais para descobrir a base dos problemas de cada criança.

Depois disto, à tarde, falamos um pouco das Observações Clínicas, e também daquilo que iria ser a nossa carga de trabalho ao longo da semana. Isto tudo como forma de preparação para o dia seguinte, onde iríamos observar a terapeuta a pôr em prática esta forma de avaliação. De realçar, que após visualizarmos este registo a ser posto em prática, notamos bem que se trata de um método que envolve uma mistura de actividade estruturadas e não-estruturadas, sendo que por vezes vamos atrás daquilo que a criança pretende fazer, que é por si só, um aspecto relevante para a nossa avaliação. A terapeuta reforçou também a importância de observar a globalidade da criança, não focando só no aspecto a ser testado. Por muitas vezes, existem movimentos associados, problemas de postura e outros indicadores importantes para retirar das actividades. É também importante neste processo a realização de um raciocínio clínico bem elaborado de forma a estabelecer hipóteses para a base dos problemas do cliente, e ir eliminado aqueles que vão sendo refutadas por resultados de testes posteriores. Por exemplo, num dos casos que observamos verificou-se claramente um défice ao nível da praxis e da coordenação motora bilateral. O facto de no brincar a livre a cliente ter mostrado preferência por uma actividade proprioceptiva, explica que na base dos problemas de praxis está provavelmente um défice no processamento proprioceptivo, pelo que, provavelmente a criança sente-se organizada na presença deste tipo de estímulo. É extremamente fascinante a interpretação que está subjacente perante uma avaliação, sendo que cada vez mais compreendemos a importância do conhecimento do funcionamentos dos vários sistemas sensoriais e as relações entre eles, tudo isto associado às características do desenvolvimento normal para identificar qual o passo da sequência que está comprometido. E chegou o grande dia. O dia em que fizemos a primeira avaliação de forma independente. Passou tudo tão rápido, tão intenso, que nem demos conta do tempo passar. De realçar a dificuldade em ir observando, tirar apontamentos sobre o que estamos a ver e ao mesmo tempo raciocinar sobre o caso. Apesar disso, foi uma experiência única que nos permite cada vez mais amadurecer como futuros terapeutas. No fim ainda fizemos uma actividade na piscina de bolas ... é claro que não resistimos experimentar :)



Já hoje, tivemos sessões com três meninos, uma delas que consistiu em par e outra individualmente. Especialmente na segunda sessão a diversidade de actividade foi imensa, pelo que foi uma sessão muito gira para tirarmos ideias para o futuro. E além disso, tivemos direito a envolver-nos na actividade com a criança, andando na scooter e competindo contra ele. Ficam aqui algumas fotos para vos mostrar a riqueza da sessão e quantidade de materiais envolvidos que possibilitou um sessão muito estimulante e que trabalhou diversas competências na criança.






Por fim, tivemos uma sessão com duas educadores e uma terapeuta da fala para discutir um caso em específico e decidir os próximos passos na intervenção com esta criança. Em conclusão, é também importante referir que nesta semana decidimos diversos pontos importantes para o nosso estágio. Em primeiro lugar fizemos contactos com diversas associações para fazermos algumas visitas. Desta forma, seria-nos possível conhecer diferentes realidades da Terapia Ocupacional e diferentes casos daqueles que costumamos apanhar no Centro de Saúde. Contactamos a APPC de Faro onde iremos fazer uma visita para observar uma sessão de Hipoterapia e o restante funcionamento da Terapia Ocupacional na instituição. Iremos também fazer uma visita à Fundação Irene Rolo cuja intervenção da Terapia Ocupacional se direcciona a casos mais graves, como por exemplo casos de autismo. Por fim, iremos ao Refúgio de Aboim Ascensão, que se trata de um local para crianças órfãs e retiradas ao pais, existindo casos também um pouco diferentes como Síndromes de Abstinência, Alcoolico Fetal, entre outros.

Em segundo lugar, decidimos também os nossos casos!! Eu irei ficar com um menino de 5 anos que tem um problemas metabólico que lhe provoca hipotonia e défices sensoriais.  O meu segundo caso é uma menino de 2 anos e meio, encaminhado para Terapia Ocupacional, pelo que está actualmente em avaliação para ver se cumpre os critérios necessários para integrar a Equipa de Intervenção Precoce. Já a Teresa, vai trabalhar numa criança com 10 anos com Défice na Modulação Sensorial com quem já intervimos duas vezes em sessão de grupo, apresentando também como comorbilidade problemas ao nível emocional. O outro caso é um menino 5 anos que ainda não iniciou a avaliação, sendo que foi encaminhado por suspeita de Hiperactividade.

De resto e com já muita coisa relatada ficamos por aqui. Esperem por mais desenvolvimento na próxima semana que vai ser atribulada visto que temos de preparar uma sessão.

Carlos Campos com supervisão da patroa Teresa

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

CEC 2012

Olá meus anjos,

Na passada sexta-feira já participamos na sessão de psicomotricidade na água, onde estivemos a fazer alguns jogos com eles dentro de água. Eram pessoas com bastantes dificuldades de coordenação e dissociação, mas os quadros patológicos eram semelhantes aos que anteriormente tinha descrito. Foi engraçado.
Ontem e hoje estivemos com crianças.


Ontem estivemos numa unidade de ensino estruturado para autismo. De manhã com um grupo de 7 crianças e à tarde 4. Todos eles, embora autistas, tinham características muito distintas. Assistimos às sessões de equitação terapêutica que, como ainda está numa fase incial, os principal objectivo é eles criarem relação com o cavalo, saber que são eles quem o comandam e então usar gestos simples previamente estabelecidos (bater com os pés de lado para ele andar e puxar com calma as rédeas para ele parar). O picadeiro tem vários espelhos à volta, e eles param em cada espelho e fazem alguns exercícios em frente a ele. Nalguns casos ainda não sobem para o cavalo e então está a tentar-se, devagarinho, que percam o medo, fazendo coisas mais simples, como festinhas, escová-los, levá-los até à boxe, etc. Aliás, eles no fim têm que limpá-lo. Foi mesmo muito giro.
Depois, ao final da tarde, estivemos com um menino autista com muitas limitações mas um autêntico computador. Tanto é que, inicialmente, pensei que fosse Asperger. A 3ª pergunta que me fez foi se tinha nascido prematura :D Estivemos a falar um bocadinho com ele e depois fomos buscar uns jogos para começar a fazer alguma avaliação. Para a semana somos nós quem tem de preparar a sessão.

Hoje, estivemos numa escola com Unidade de Apoio à Multideficiência, onde estão cerca de 9 crianças, PC's na maior parte dos casos, um caso de Trissomia 18 (que talvez será o estudo de caso da Soraia), outro caso de deficiência mental e um mais leve, uma menina com dificuldades de aprendizagem, com a qual tivemos uma sessão e para a qual prepararemos também a sessão da próxima semana.
Foi nesta unidade que conhecemos o nosso estudo de caso. A Soraia ainda está em dúvida, mas ela depois vem cá dar o veredicto :)
O meu é um menino de 7 anos, tetra espástico, completamente dependente, não faz rigorosamente nada. Reage a alguns estímulos, esboça sorrisos, mas a intervenção tem de ser mesmo muito muito básica e vai passar quase exclusivamente por estimulação sensorial.
A Terapeuta disse que nós saímos preparados para lidar com casos bons, não com profundos e, por isso, os casos que ele propôs são todos altamente complicados. Ela própria disse sentir isso quando concluiu o curso. Ela é novinha, foi da turma da Tp.Ângela, Tp.Tiago, Tp.Filipa.. Estamos meias perdidas com este 1º estudo de caso, mas tudo se há-de resolver!

Ah, não vos dissemos ainda. Mas nós, todos os dias, temos uma Terapeuta diferente e em locais diferentes, para que neste tempo conheçamos todas as respostas sociais da CerciGui, daí que estejamos constantemente de lado para lado e com diferentes populações. Caso assim não fosse, estaríamos muito limitadas, porque cada terapeuta actua numa área específica.
Está a ser mesmo muito bom. Todos os dias, montes de histórias novas, novas experiências e aprendizagens.
Acredito que convosco esteja a acontecer o mesmo.

Abreijos,
Ana Machado,
CEC 2012

daqui directamente de Coimbra...


Olá coleguinhas fofinhas e fofinhos =D!
Na quinta feira passada fomos à salda de snoezelen onde estavam 5 crianças, uma com PC espástica e os outros 4 tinham sindromes raros, sendo que uma delas nasceu sem osso do crânio, posteriormente foi alvo de várias cirurgias à cabeça. Cada criança estava no seu espaço no puff vibratório, num puff com as fibras ópticas por cima, na piscina de bolas, junto ao cilindro com bolhas que também vibra com uma manta por cima, e tudo isto acompanhado de música relaxante. À tarde apareceu uma hemi espástica com 4 anos, com lado afectado o esquerdo, com nível cognitivo conservado, estando a fazer jogos de associações simples e complexas, incentivando sempre o uso da mão esquerda.
Na sexta feira o terapeuta já nos disse quais os meninos para os quais temos de fazer o plano de intervenção.
Ontem (segunda feira) estivemos tanto na terapia da fala como na fisioterapia, para termos noção do que é feito nos vários espaços com os meninos que vemos na TO. À tarde vimos sobretudo crianças com dificuldades de aprendizagem.

Um beijinho das vossas queridas coleguinhas ....

sábado, 25 de fevereiro de 2012

As pompilhas de Santarém...

Boa Noite caros coleguinhas!

Estes três dias pela cidade de Santarém têm sido realmente incríveis...
Basicamente nestes dias temos acompanhado a nossa orientadora em todas as sessões de TO. A sala de pediatria não é muito grande sendo partilhada com as fisioterapeutas... Nota-se um grande trabalho de equipa, sem dúvida.
Os casos que têm aparecido são muito diversificados passando por paralisia cerebral, autismo, atraso global do desenvolvimento, síndrome X-Frágil, entre outros.
Na sexta-feira escolhemos os casos com que iríamos ficar sendo autismo, paralisia cerebral (hemiparésia) e atraso global do desenvolvimento.
Estivemos no departamento de psiquiatria e iremos acompanhar algumas sessões à sexta-feira. Fomos também à ala de Pediatria e vimos um pouco do trabalho da fisioterapeuta nomeadamente na parte respiratória.
Na próxima semana já vamos fazer as entrevistas aos pais e a avaliação dos nossos meninos, vai ser realmente uma aventura...

Vamos dando noticias...
Bom estágio para todos*

Beijinhos,
Daniela Lima e Sara Dias
directamente do bairro de S. Domingos :)

APAC Barcelos

Olá totós :b

Em Barcelos também está tudo a correr bem. As orientadoras são simpáticas e já conhecemos bastantes casos. A intervenção de Terapia Ocupacional é feita em sessões de 45 minutos individuais, o que constamos que é realmente muito pouco tempo, mas pronto... Eu fiquei na valência de intervenção precoce, crianças até aos 6 anos e a Carla na parte de Apoio Ambulatório, dos 6 aos 18 anos. Esta instituição tem a valência CAO mas pareceu-nos que não compete muito às terapeutas ocupacionais intervir lá, das vezes que lá fomos eles estavam a fazer puzzles e a maioria de braços cruzados. Mas também só lá fomos 2 vezes, pode ter sido impressão nossa, para a semana já iremos explorar melhor. Já conhecemos muitos técnicos que fazem parte da equipa, nomeadamente, psicólogos, assistente sociais, terapeutas da fala, fisioterapeutas, técnico de psicomotricidade, e depois quando escolhermos os nossos casos poderemos assistir a sessões com eles. 

Para a próxima semana já temos muitas coisas agendadas, vai ser uma semana bem preenchida, além de assistirmos a sessões com as nossas terapeutas e escolhermos os nossos casos, iremos:
- Fazer uma pesquisa sobre a instituição e seu funcionamento e posteriormente a organização e compilação dessa informação em texto. Isto será feito em conjunto com uma estagiária de fisio, que chegará na próxima semana, para promover o trabalho de equipa!
- Construir um painel sensorial, para a sala de Snoezelen, juntamente com a coordenadora do CAO. Apesar de a coordenadora ser uma professora, contará com as dicas e ideias de todos os terapeutas que usufruem da sala e nossas claro (pois iremos este fim de semana pesquisar sobre isso)!
- Etiquetagem e organização de produtos de apoio e construção de auxiliares de utilização, com supervisão dos técnicos responsáveis pelas tecnologias de apoio da instituição. Com o objectivo de exploramos as diferentes TA existentes e também promover o bom uso das mesmas, pelas auxiliares e outros técnicos de lá.
- Assistir e colaborar em sessões de hidroterapia, ah pois a APAC tem piscina lá dentro e balneários com acesso directo à piscina e tudo! 
- Visitar o CAT, centro de acolhimento temporário, onde se encontram crianças dos 0 aos 10 anos retiradas à família. Lá estão alguns casos que são seguidos pelas nossas orientadoras, mas a maioria estão apenas a ser seguidos pelos psicólogos.
Já podem ver que a nossa vida a partir da próxima semana vai ser bem mais agitada, mas nada que não estejamos já habituadas!

Uma boa semana para todos J
Beijinhos
Marta Pacheco